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ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO FEMININA NOS CURSOS DE ENGENHARIA ENTRE OS ANOS DE 2004 E 2019;

Bruna Camila Francisco, Isabela Lopes Furlan, Paloma Maria Silva Rocha Rizol;

COBENGE22

[87] 09. Inclusão, Diversidade, Pluralidade e Cidadania

[305] 09. Inclusão, Diversidade, Pluralidade e Cidadania

O problema da sub-representatividade das mulheres nas áreas profissionais em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM, da sigla em inglês), ocorre em todo o mundo. Questão esta que advém dos desafios relacionados aos estereótipos de gênero, tendo sido estudada em todo o mundo, de forma a se criar estratégias para atrair mais mulheres para estas áreas. Várias iniciativas surgem com o intuito de mudar o atual cenário. A UNESCO, com seu projeto da Agenda Educação 2030, coordena um movimento mundial para erradicar a pobreza por meio de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), tendo como um dos objetivos (o ODS 5), igualdade de gênero, com o objetivo de encorajar meninas e mulheres e, também, auxiliar nessa busca pela equidade de gênero nessas respectivas áreas. Pensando no cenário nacional, apesar de ser maioria no ensino superior, o gênero feminino está na mesma situação com relação ao mundo nas áreas de STEM, embora nenhum estudo pragmático tenha sido levantado acerca do assunto. Desta forma, o presente artigo realizou o levantamento quantitativo da participação feminina nos cursos de Engenharia do Brasil entre os anos de 2005 a 2019, por meio dos Microdados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), visto que é um dos principais mecanismos em nível nacional para avaliar estatísticas educacionais de nível superior. Os dados quantitativos foram tratados por meio de análise estatística, ficando perceptível o hiato existente nas engenharias do Brasil quando comparada a questão de gênero.

Engenharia. Sexo feminino. Gênero. Enade. STEM. Brasil
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