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ESCOLA PILOTO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO: HISTÓRICO, DESEMPENHO E INFLUÊNCIA - UM ESTUDO DE CASO;

Vitória Beatriz Pellizzari, Pablo Fernandes Marques, Luis Glauber Rodrigues, Nairton Tavares Lima;

COBENGE19

[25] 03. Métodos e Meios de Ensino/Aprendizagem

[90] 03.2. Inovação no ensino/aprendizagem

As Escolas Piloto (EP), formadas por alunos e professores de universidades brasileiras, são projetos de extensão que trazem o conhecimento ainda não disponível nos currículos de cursos das instituições de Ensino Superior do país. O modelo de projeto, criado em 2012 na UFPR (Universidade Federal do Paraná), trouxe inspiração para muitas outras universidades brasileiras. Motivadas pelo sucesso da EP de Engenharia Química da UFPR, várias outras universidades passaram a desenvolver projetos similares. Focadas em metodologias ativas de aprendizagem, as EPs auxiliam tanto na aprendizagem de conteúdos dos alunos que participam do projeto quanto na aprendizagem dos alunos que assistem aos cursos que são ministrados, trazendo também a democratização do ensino à comunidade externa. A utilização das Escolas Piloto se apresenta então como uma ferramenta de auxílio no aprendizado dos diversos conteúdos inerentes à graduação em Engenharia de Petróleo e na exponencial atualização sobre novos assuntos e sobre novas tecnologias criadas para a exploração e produção de óleo e gás no mundo. Analisa-se, então, um estudo de caso bem-sucedido, realizado pela Escola Piloto de Engenharia de Petróleo da Universidade Federal do Ceará, de aplicação de metodologias ativas de aprendizagem - "sala de aula invertida", sistema de recompensas, conteúdo digital - durante a realização do minicurso introdutório "Métodos para Análise de Comportamento Histórico de Reservatórios de Hidrocarbonetos: Declínio Temporal", demonstrando a eficiência desses métodos para o ensino de Engenharia de Petróleo na Universidade.

Escola Piloto. Engenharia de Petróleo. Metodologias ativas de aprendizagem. Sala de aula invertida. Universidade Federal do Ceará.
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