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A participação feminina em cursos de Engenharia pelos dados do ENADE 2014/2017;
CHARLES LINCOLN KENJI YAMAMURA, LORRAYNE LINS SUZUKI, LUCAS DE ASSIS QUEMELLI, MARIA CLARA COIMBRA GON?ALVES, JOSE AQUILES BAESSO GRIMONI, OSVALDO SHIGUERU NAKAO;
COBENGE19
[27] 05. Formação Cidadã
[98] 05.3. Gênero, Inclusão, Diversidade e Pluralidade
Os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) 2014/2017 permitiram monitorar a participação feminina nos cursos de Engenharia no Brasil. Notou-se um desequilíbrio em relação ao número de mulheres matriculadas: 31,2% do total de estudantes em 2017. As mulheres de cor branca são maioria em todos os cursos de Engenharia, seguidas pelas de cor parda e preta. Nas instituições públicas, prevalecem alunas que cursaram integralmente o ensino médio em escolas privadas, com exceção das Engenharias de Alimentos e Florestal. Situação oposta é encontrada nas instituições privadas, onde a maioria das mulheres são provenientes de escolas públicas no ensino médio.
Mulher. Engenharia. SINAES. ENADE. Representação feminina.
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