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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANÁLISE DE ERROS EM TURMAS SEMIPRESENCIAIS.;

JORGE CARVALHO BRAND?O;

COBENGE19

[25] 03. Métodos e Meios de Ensino/Aprendizagem

[89] 03.1. Estratégias pedagógicas

O que é um erro? Será que o erro na resolução de dada situação problema não está na leitura e interpretação do enunciado? Sendo g'(c) = 0 = g''(c), em x = c o que há: máximo, mínimo ou inflexão? Por qual motivo, ao usar a técnica de integração por partes, ∫udv = uv - ∫vdu, não considerar uma constante ao integrar-se dv? Tais questionamentos foram apresentados em turmas de Cálculo semipresencial em uma universidade pública brasileira. Todos os discentes tinham sido reprovados em disciplina de Cálculo, na modalidade presencial, por conseguinte, em teoria, alguns dos questionamentos anteriores, entre outros, deveriam ser parcialmente respondidos pelo corpo discente. Desta feita, este trabalho relata a experiência de inverter tópicos do Cálculo Diferencial e Integral com uma variável, apresentando-os na modalidade semipresencial, visando responder um questionamento: por qual motivo seguir sequência didática de livros adotados? Método dos trapézios para cálculo de uma área acima do eixo dos x e entre parábolas côncavas para baixo foi um ponto de partida, bem como algumas aplicações das integrais, como trabalho e centro de massa, usando o referido método. Não obstante algumas inversões didáticas, a razão de certas expressões, como o limite fundamental da trigonometria, eram apresentadas a partir de uma contextualização. Embora o uso de novas estratégias focando uma aprendizagem mais significativa, constatou-se que os mesmos erros no tradicional ensino de limites, derivadas e integrais foram observados.

Cálculo Diferencial. Erros. Ambiente Virtual
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