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Artigo


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ACESSO A UNIVERSIDADE: OFERTA AMPLIADA AO ENSINO SUPERIOR NÃO É IGUAL A PERMANÊNCIA;

Aaron Concha Vásquez Hengles, Fani Averbuh tesseler, Leticia Vieira Guimarães;

COBENGE17

[3] 03. Retenção e Evasão nos Cursos de Engenharia e de Tecnologia

[9] 03.1. Políticas para redução da evasão e retenção

Este trabalho que surgiu a partir da observação das dificuldades apresentadas pelos alunos de Engenharia de Computação na Unidade Guaíba da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, pelo índice de repetência e evasão, e pela observação da professora de Introdução a Engenharia, Dra. Letícia Guimarães, bem como pelas suas tentativas de compreender o problema e apontar sua resolução. Em um primeiro momento trazemos o relato dessas iniciativas. A seguir para uma aproximação à questão da evasão, abordaremos três caminhos explicativos aqui muito brevemente delineados. O primeiro está relacionado a ampliação de acesso ao ensino superior no Brasil, via reformas educacionais aqui identificadas através da opção político pedagógica da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, expressa em sua lei de criação que prevê metade de suas vagas para alunos economicamente hipossuficientes, incluindo a cota para negros e indígenas. A seguir trazemos a reflexão de (CASTELLS 2001), que gira essencialmente em torno do princípio da identidade de resistência, referindo- se ao processo de sua construção na sociedade em rede. A questão aqui colocada, deriva da reflexão posta pela relação entre essas novas identidades construídas e o sucesso e a permanência, (ou não) dos jovens na universidade. Aqui se insere o terceiro eixo dessa proposta, ou seja, a compreensão mesma do processo de aprendizagem e consequentemente a qualidade do aprendizado. Pretende-se, ao refletir sobre essa realidade, fazer avançar sua compreensão e possível resolução.

Evasão, Oportunidades de Acesso, Engenharia de Computação, Era da Informação.
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