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A OFERTA DE CURSOS DE ENGENHARIA NOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CENÁRIO DE CRISES POLÍTICA E ECONÔMICA BRASILEIRA;

Paulo Rogério Araújo Guimarães, Wagner Eduardo Rodrigues Belo, Jalon de Morais Vieira;

COBENGE18

[22] 10. Temas Transversais

[79] 10.1 Temas Transversais

O objetivo deste artigo é traçar o cenário da oferta de cursos de engenharia em tempos e crises política e econômica brasileira, relacionando com a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT). Ainda, apontar como o crescimento econômico verificado no Brasil na primeira década dos anos 2000, resultou na ampliação significativa da demanda por engenheiros. Nessa perspectiva, o Governo Federal, no âmbito das políticas públicas e educacionais decidiu por fazer um amplo e necessário redimensionamento das Instituições de Educação Superior. Em particular, a necessidade da formação de engenheiros em maior número e em melhor qualidade motivou uma série de iniciativas do Ministério da Educação, dentre estas, a criação dos Institutos Federais ao final de 2008, e a decisão de ofertar cursos de engenharia nessas instituições. Esse movimento resultou na criação de novos cursos, num processo de significativa ampliação e interiorização da oferta de vagas em cursos de engenharia. Entretanto, a crise econômica e política que atingiu o país a partir de 2014, provocaram uma reversão das expectativas e no comportamento do mercado e na atratividade do setor de engenharia.

Políticas Educacionais. Ensino Superior. Engenharia. Institutos Federais.
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